Paulo Roberto é conselheiro, representante da AAPNEF, e afirma que anteriormente participou de algumas reuniões do Conselho, sendo que, de algum tempo para cá a Associação foi isolada, não recebeu mais convites para as reuniões.
O Presidente acusa manipulação por parte de alguns Conselheiros e diz que a entidade está sendo discriminada, pois os membros do Conselho não aceitam as suas reivindicações, como rampas, paradas de ônibus adequadas para os deficientes.
“Vários ofícios foram encaminhados ao Conselho de Trânsito e nem sequer tivemos o retorno subscrito por eles. Estamos magoados pois sentimos essa discriminação. Quando questionamos os assuntos que envolvem vidas humanas parece que ficam rindo da nossa cara”, afirmou.
A Associação entrará com representação junto ao Ministério Público para que sejam respeitados pelo Conselho como entidade e também farão denúncia de Danos Morais, pelo que têm sofrido.
“É uma vergoha um conselho discriminar uma Associação, essas são pessoas que não merecem cuidar do trânsito de nossa cidade, pois tudo para eles é feito embaixo da caneta, sem avisar ninguém. Mudam as ruas, paradas de ônibus, sem que os cidadãos sejam avisados. É por isso que acontecem esses números enormes de acidentes. O que está acontecendo aqui é um crime e nós vamos cobrar, pelos nossos deficientes. O Conselho deve ser mais participativo com a comunidade, deve ouvir as reivindicações de todas as entidades”, finalizou o Presidente da Associação, Paulo Roberto.
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