O Governo do Estado realiza operação específica de emergência social e ajuda humanitária para 2,5 mil famílias que vivem em assentamentos nas cidades de Livramento, São Gabriel, Hulha Negra e Santa Margarida do Sul. A ação é coordenada pela Casa Militar, por meio da Defesa Civil, e conta com a presença de aproximadamente 20 servidores.
Deste grupo, 14 são integrantes da Casa Militar destacados para a região por orientação do governador Tarso Genro. Eles permanecerão atuando em tempo integral até que se encerre a fase de apoio às famílias de assentados. Só então, retomam as suas atividades no Palácio Piratini. "Esses servidores passaram por treinamento específico, constituindo-se em um grupo de pronto emprego nas emergências sociais. É fundamental que em momentos como esse, o Governo canalize as suas equipes visando à atenção integral a essas comunidades atingidas pela estiagem", disse o governador.
Com o apoio de seis caminhões do Governo, eles estão percorrendo os assentamentos e entregando a cada família um kit contendo uma cesta de alimentos, uma caixa de água e um filtro. A ação tem um custo estimado em R$ 510 mil. Conforme o sub-chefe da Defesa Civil e coordenador da operação, coronel Oscar Moiano, não está descartada, numa segunda fase, que a operação se repita em áreas rurais isoladas ou até na área urbana. "Todo o trabalho está sendo monitorado pela Sala de Situação criada pelo Governo do Estado para acompanhar os efeitos da estiagem", explicou Moiano.
Os servidores que integram a operação foram reunidos em Livramento, no dia 25. A previsão é de que esta fase de atendimento nos assentamentos se encerre em até vinte dias. Desde o início dos trabalhos, já foram entregues 40% dos kits.
Indígenas e quilombolas
A partir da próxima segunda-feira (6), o Governo inicia a entrega de 5 mil cestas básicas em comunidades indígenas e quilombolas. A operação conta com a coordenação da Sala de Situação e será executada pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Secretaria de Desenvolvimento rural, Emater e Casa Civil, por meio do RS Mais Igual. As cestas serão distribuídas em 112 comunidades em 47 municípios.
Deste grupo, 14 são integrantes da Casa Militar destacados para a região por orientação do governador Tarso Genro. Eles permanecerão atuando em tempo integral até que se encerre a fase de apoio às famílias de assentados. Só então, retomam as suas atividades no Palácio Piratini. "Esses servidores passaram por treinamento específico, constituindo-se em um grupo de pronto emprego nas emergências sociais. É fundamental que em momentos como esse, o Governo canalize as suas equipes visando à atenção integral a essas comunidades atingidas pela estiagem", disse o governador.
Com o apoio de seis caminhões do Governo, eles estão percorrendo os assentamentos e entregando a cada família um kit contendo uma cesta de alimentos, uma caixa de água e um filtro. A ação tem um custo estimado em R$ 510 mil. Conforme o sub-chefe da Defesa Civil e coordenador da operação, coronel Oscar Moiano, não está descartada, numa segunda fase, que a operação se repita em áreas rurais isoladas ou até na área urbana. "Todo o trabalho está sendo monitorado pela Sala de Situação criada pelo Governo do Estado para acompanhar os efeitos da estiagem", explicou Moiano.
Os servidores que integram a operação foram reunidos em Livramento, no dia 25. A previsão é de que esta fase de atendimento nos assentamentos se encerre em até vinte dias. Desde o início dos trabalhos, já foram entregues 40% dos kits.
Indígenas e quilombolas
A partir da próxima segunda-feira (6), o Governo inicia a entrega de 5 mil cestas básicas em comunidades indígenas e quilombolas. A operação conta com a coordenação da Sala de Situação e será executada pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Secretaria de Desenvolvimento rural, Emater e Casa Civil, por meio do RS Mais Igual. As cestas serão distribuídas em 112 comunidades em 47 municípios.
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