Em um protesto articulado com as demais bases do movimento no Estado, os militantes do acampamento Elton Brum da Silva, ligados ao MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – realizaram protestos simultâneos na manhã desta terça-feira, em frente à Prefeitura Municipal e à sede do Ministério Público Estadual.
Segundo a militante Ivonete Tonin, o objetivo do movimento é pressionar as autoridades e o Ministério Público para permitir novamente o funcionamento das Escolas Itinerantes, fechadas no ano passado por decisão do MP do Estado, sob suspeita de doutrinação ideológica. "Nosso protesto é em todo o Estado, não se restringe somente a São Gabriel", disse Tonin, em audiência com a promotora da Vara Especializada de Defesa Comunitária, Lisiane Villagrande Veríssimo da Fonseca.
Na prefeitura, o movimento foi pacífico e sem maiores transtornos. A promotora Lisiane fez questão de declarar que o Ministério Público está atento à questão. "Na verdade, nós estamos conversando desde fevereiro a respeito deste assunto", ressalta, observando que já encaminhou relatórios sobre o tema à Procuradoria Geral do Estado. "Tenho colocado da necessidade de se rediscutir esta questão. Acredito que há possibilidade de rever este tema, mas falo isso em meu nome, não pelo Ministério Público", relata Lisiane.
Segundo a militante Ivonete Tonin, o objetivo do movimento é pressionar as autoridades e o Ministério Público para permitir novamente o funcionamento das Escolas Itinerantes, fechadas no ano passado por decisão do MP do Estado, sob suspeita de doutrinação ideológica. "Nosso protesto é em todo o Estado, não se restringe somente a São Gabriel", disse Tonin, em audiência com a promotora da Vara Especializada de Defesa Comunitária, Lisiane Villagrande Veríssimo da Fonseca.
Na prefeitura, o movimento foi pacífico e sem maiores transtornos. A promotora Lisiane fez questão de declarar que o Ministério Público está atento à questão. "Na verdade, nós estamos conversando desde fevereiro a respeito deste assunto", ressalta, observando que já encaminhou relatórios sobre o tema à Procuradoria Geral do Estado. "Tenho colocado da necessidade de se rediscutir esta questão. Acredito que há possibilidade de rever este tema, mas falo isso em meu nome, não pelo Ministério Público", relata Lisiane.
