O percentual de famílias endividadas no Rio Grande do Sul atingiu 68,5% em janeiro deste ano, levemente acima dos 67,6% registrados em janeiro de 2011. Em comparação ao percentual verificado em dezembro do ano passado, houve um acréscimo de 2,2 pontos percentuais, passando de 66,3% em dezembro, para 68,5% em janeiro. Já, o percentual de famílias inadimplentes passou de 22,3% em janeiro de 2011 para 24,2% em janeiro deste ano. Quando comparado ao mês de dezembro de 2011, o percentual de famílias com contas em atraso apresentou redução, passando de 25% em dezembro do ano passado para 24,2% em janeiro de 2012. Os dados constam da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor no Rio Grande do Sul a ser divulgada nesta quinta-feira (26) pela Fecomércio-RS, com base em apuração realizada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).
A pesquisa aponta que a expansão do percentual de endividamento em janeiro em relação a dezembro de 2011 foi puxado pelas famílias com renda inferior a 10 salários mínimos, elevando-se de 65,1% em dezembro de 2011 para 68,4% em janeiro de 2012. Nas famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos, o endividamento nos últimos 30 dias passou de 71,8% para 68,6%. Os principais tipos de dívida são cartão de crédito (78,4%), carnês (51,9%) e financiamento de automóvel (21,9%).
Quanto à capacidade de pagamento de dívidas em um horizonte de 30 dias, a pesquisa apurou que o percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas em atraso num prazo de 30 dias apresentou elevação em relação a dezembro de 2011, passando de 5,8% naquele mês, para 10,2% em janeiro de 2012.
A pesquisa aponta que a expansão do percentual de endividamento em janeiro em relação a dezembro de 2011 foi puxado pelas famílias com renda inferior a 10 salários mínimos, elevando-se de 65,1% em dezembro de 2011 para 68,4% em janeiro de 2012. Nas famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos, o endividamento nos últimos 30 dias passou de 71,8% para 68,6%. Os principais tipos de dívida são cartão de crédito (78,4%), carnês (51,9%) e financiamento de automóvel (21,9%).
Quanto à capacidade de pagamento de dívidas em um horizonte de 30 dias, a pesquisa apurou que o percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas em atraso num prazo de 30 dias apresentou elevação em relação a dezembro de 2011, passando de 5,8% naquele mês, para 10,2% em janeiro de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, mas se identifique.