Em entrevista ao jornal Cenário de Notícias, uma jovem de 18 anos, a qual decidimos não identificar para preservar sua imagem, alegou que na noite de reveillon, após confraternização com seus pais, decidiu dirigir-se até uma boate no Brasil Tênis Clube e, na saída, como suas amigas estavam todas com os namorados ela ficou sem carona.
Após alguns minutos em frente ao clube, a jovem conta que transitava por ali um dos motoristas da Prefeitura, de iniciais A.S.M., foi quando a mesma decidiu pedir uma carona para casa e o acusado falou que não teria problema algum.
Relato da vítima: “Eu entrei no carro com ele e ele disse que daria uma passada no posto para ver como estava o movimento. Eu falei que queria ir para casa. Ele disse que só faria o retorno lá e me levaria, mas ao chegar na esquina do 9º RCB ele perguntou se eu me importaria se ele deixasse uma chave em uma chácara para um caseiro. Eu disse para me deixar na esquina, mas ele acelerou, não tendo condições de sair do veículo. Então ele seguiu reto pela estrada nova do Lavapé e eu já estava apavorada. Lá ele fez o retorno, parou o carro, e tentou me asfixiar, me segurando pelo pescoço e eu me debatendo e batendo nele. Foi quando consegui sair do carro, mas o mesmo foi me puxando pelos cabelos e me levou de volta. Tentei acenar para os carros que passavam, mas ele não me largava de jeito nenhum. Após eu consegui dar um chute no meio das pernas dele e foi quando tudo parou”.
Segundo a jovem, o acusado garantiu que se ela procurasse a polícia ou contasse algo, ele mataria ela e seus pais.
Os pais garantem que vão levar o fato adiante na justiça, pois criaram a filha com muito amor e nunca deram um tapa, não vão deixar um homem, só porque é funcionário da prefeitura, se aproveirar da menina.
Ela garantiu que era amiga do acusado e que ele parava várias vezes em frente a sua casa, inclusive conversando com seus pais.
A Equipe Especializada em Combate a Crimes Contra Vulneráveis da Polícia Civil de São Gabriel, desempenhando um excelente trabalho desde o início de suas atuações, está investigando o caso, não prestaram maiores esclarecimentos mas garantem que, em breve, tudo será solucionado.
Entramos em contato com o acusado, por telefone, na tarde de ontem. O mesmo negou todas as acusações, disse que não foi ao Brasil Tênis Clube naquela noite, não deu carona à menina e que ela só é conhecida dele. Ele depôs na Delegacia de Polícia na segunda-feira, negando toda e qualquer versão contada pela comunicante.
Após alguns minutos em frente ao clube, a jovem conta que transitava por ali um dos motoristas da Prefeitura, de iniciais A.S.M., foi quando a mesma decidiu pedir uma carona para casa e o acusado falou que não teria problema algum.
Relato da vítima: “Eu entrei no carro com ele e ele disse que daria uma passada no posto para ver como estava o movimento. Eu falei que queria ir para casa. Ele disse que só faria o retorno lá e me levaria, mas ao chegar na esquina do 9º RCB ele perguntou se eu me importaria se ele deixasse uma chave em uma chácara para um caseiro. Eu disse para me deixar na esquina, mas ele acelerou, não tendo condições de sair do veículo. Então ele seguiu reto pela estrada nova do Lavapé e eu já estava apavorada. Lá ele fez o retorno, parou o carro, e tentou me asfixiar, me segurando pelo pescoço e eu me debatendo e batendo nele. Foi quando consegui sair do carro, mas o mesmo foi me puxando pelos cabelos e me levou de volta. Tentei acenar para os carros que passavam, mas ele não me largava de jeito nenhum. Após eu consegui dar um chute no meio das pernas dele e foi quando tudo parou”.
Segundo a jovem, o acusado garantiu que se ela procurasse a polícia ou contasse algo, ele mataria ela e seus pais.
Os pais garantem que vão levar o fato adiante na justiça, pois criaram a filha com muito amor e nunca deram um tapa, não vão deixar um homem, só porque é funcionário da prefeitura, se aproveirar da menina.
Ela garantiu que era amiga do acusado e que ele parava várias vezes em frente a sua casa, inclusive conversando com seus pais.
A Equipe Especializada em Combate a Crimes Contra Vulneráveis da Polícia Civil de São Gabriel, desempenhando um excelente trabalho desde o início de suas atuações, está investigando o caso, não prestaram maiores esclarecimentos mas garantem que, em breve, tudo será solucionado.
Entramos em contato com o acusado, por telefone, na tarde de ontem. O mesmo negou todas as acusações, disse que não foi ao Brasil Tênis Clube naquela noite, não deu carona à menina e que ela só é conhecida dele. Ele depôs na Delegacia de Polícia na segunda-feira, negando toda e qualquer versão contada pela comunicante.
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