O Policial Militar Dagoberto da Rosa Henrique, de 41 anos, entrou em contato com a redação do Cenário de Notícias – Jornal Bom de Ler, para relatar o acontecido na última sexta-feira (12), a qual o mesmo afirma ter sido agredido pelo funcionário da Prefeitura Municipal de São Gabriel, Edson Jorge de Oliveira Correia (Chilin), em sua residência, na Rua Accioly Vaz de Andrade, 40, situada no Bairro Andrade.
O motivo da briga seria uma obra mal planejada pelo engenheiro da Prefeitura, na rua onde Dagorberto mora, que deixou as casas do lado direito muito mais baixas que as do lado esquerdo, sendo que, nos dias de chuva, os imóveis e os pátios ficam totalmente embaixo da água.
Os moradores estão completamente revoltados e está sendo realizado um abaixo assinado para que a obra seja refeita, desta vez da maneira certa.
Segundo o morador, o funcionário da Prefeitura teria tomado conhecimento da existência do abaixo assinado e teria lhe procurado por três dias seguidos em sua residência, sendo que, na sexta-feira, chegou lhe agredindo e não lhe restou outra opção a não ser se defender.
Dagoberto também relatou que outro funcionário da Prefeitura teria descido do carro armado, ameaçando lhe dar um tiro, e que ele irá protestar na Justiça pelos direitos que ele e os outros moradores possuem.
Segundo a moradora Nara Elizete Marques Pinto, foram descarregadas vinte e quatro cargas de balastro na rua e, em cima, foi feito o asfaltamento, deixando as casas completamente abaixo do nível da rua.
“Eles não têm o direito de deixarem nossas casas soterradas. Pagamos caro para termos onde morar, para termos nossos móveis, os impostos, que não são baratos, são pagos em dia. Eles fizeram essa sujeira aqui, agora terão que arrumar”, afirmou Nara.
O Morador Noé Proença de Almeida disse que terá que desmanchar totalmente a casa, que é de madeira, e comprar tocos para serem colocados embaixo, para erguer sua residência.
O funcionário da Prefeitura, Edson, registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, alegando ter sido interpelado pelo policial militar, que dizia para não colocarem o asfalto na rua e que, juntamente com três homens, passaram a lhe agredir.
O motivo da briga seria uma obra mal planejada pelo engenheiro da Prefeitura, na rua onde Dagorberto mora, que deixou as casas do lado direito muito mais baixas que as do lado esquerdo, sendo que, nos dias de chuva, os imóveis e os pátios ficam totalmente embaixo da água.
Os moradores estão completamente revoltados e está sendo realizado um abaixo assinado para que a obra seja refeita, desta vez da maneira certa.
Segundo o morador, o funcionário da Prefeitura teria tomado conhecimento da existência do abaixo assinado e teria lhe procurado por três dias seguidos em sua residência, sendo que, na sexta-feira, chegou lhe agredindo e não lhe restou outra opção a não ser se defender.
Dagoberto também relatou que outro funcionário da Prefeitura teria descido do carro armado, ameaçando lhe dar um tiro, e que ele irá protestar na Justiça pelos direitos que ele e os outros moradores possuem.
Segundo a moradora Nara Elizete Marques Pinto, foram descarregadas vinte e quatro cargas de balastro na rua e, em cima, foi feito o asfaltamento, deixando as casas completamente abaixo do nível da rua.
“Eles não têm o direito de deixarem nossas casas soterradas. Pagamos caro para termos onde morar, para termos nossos móveis, os impostos, que não são baratos, são pagos em dia. Eles fizeram essa sujeira aqui, agora terão que arrumar”, afirmou Nara.
O Morador Noé Proença de Almeida disse que terá que desmanchar totalmente a casa, que é de madeira, e comprar tocos para serem colocados embaixo, para erguer sua residência.
O funcionário da Prefeitura, Edson, registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, alegando ter sido interpelado pelo policial militar, que dizia para não colocarem o asfalto na rua e que, juntamente com três homens, passaram a lhe agredir.
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