sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Coordenação do PIM participa de seminário internacional

São Gabriel esteve presente no 10º Seminário Internacional pela Primeira Infância, realizado entre os dias 19 e 21 de novembro, em Santa Maria. O encontro, alusivo ao 10º aniversário do Programa Infância Melhor (PIM), aconteceu no Park Hotel Morotin. A edição deste ano teve como tema “A Criança no território: um compromisso de todos”. Os principais promotores foram a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e a Prefeitura Municipal de Santa Maria. O evento ainda teve a participação do secretário de Saúde do Estado, Ciro Simoni.

A coordenadora do PIM, São Gabriel, Elizandre Umpierre, destacou a importância do encontro com a troca de experiência com profissionais de outros países (os palestrantes vieram de Cuba e Canadá). “Foi possível analisar a situação de Cuba, por exemplo, e ver o que pode ser adaptado para a nossa realidade”, disse.
Também participaram do encontro, a monitora do PIM, VeraLúcia Weber e a representante da Secretaria Municipal de Assistência Social, Alessandra Possebon.
Na programação dos três dias de evento, que também agregou o 3º Encontro Estadual de Visitadores Domiciliares e o 2º Fórum Estadual da Saúde da Mulher, a participação de palestrantes nacionais e internacionais, considerados referências no assunto, que abordaram questões como investimento, pesquisas e experiências exitosas na área.
PIM São Gabriel - O Programa Primeira Infância Melhor (PIM) é uma Política Pública Pioneira no Estado do Rio Grande do Sul. Em São Gabriel, depois de reestruturado em 2013, passou a beneficiar 33 bairros e 190 famílias com atividades que visam promover o desenvolvimento integral, ações lúdicas e orientações familiares. O acompanhamento é feito por visitadores.
De acordo com o setor, o Bairro Élbio Vargas reúne o maior percentual de famílias beneficiadas com o programa. Hoje são assistidas 25. “É uma busca ativa que tem a participação de toda a rede de apoio. O número é ampliado com a participação, inclusive, das próprias famílias, que acabam apontando na comunidade as pessoas que precisam de orientação e acompanhamento profissional”, explica a coordenadora.

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