O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) vai definir na primeira semana de fevereiro o destino da sigla em 2012. Ora, até parece cedo, mas, é bem pelo contrário. Enquanto os outros partidos anunciavam, no ano passado, candidaturas internas para a prefeitura municipal, o PMDB permanecia calado. Na verdade, uma das razões para isso era que a agremiação se reestruturava, preparando uma convenção municipal que, mais tarde, reconduziu Valdemir de Andrade Tita Jobim ao cargo de presidente. Então dizer que ainda é cedo, para os peemedebistas, é fora de contexto.
O PMDB anunciará oficialmente, nesta reunião de fevereiro, o candidato do partido à prefeitura municipal. Embora a maioria defenda uma postura independente, voltada para a discussão com outros partidos, no seio do partido existe um grupo que quer a indicação de uma candidatura própria.
Esse nome, até mesmo Tita Jobim mantém em sigilo. Seria o dele próprio? O presidente não confirma e responde com clareza: "Uma candidatura não pode ser fruto de uma ou meia dúzia de cabeças pensantes. Tem que ser uma decisão total", avaliou o dirigente.
Um ano depois de anunciar que o Grupo Estratégico (união de partidos que defendem a formação de uma terceira via) estava se fortalecendo, Tita Jobim admite que o PMDB nunca participou de uma dessas rodas de discussões. "É preciso saber diferenciar. Quem participou das reuniões e opinou foi o Tita (pessoa física). O PMDB nunca esteve presente, até porque, depois que assumi a presidência não houve novas reuniões".
Mas isso é um detalhe. Embora o PMDB não tenha participado dos encontros, o partido já deliberou sobre as prioridades e como serão tratadas essas prioridades em 2012.
Enquanto o foco da maioria é a prefeitura, os peemedebistas olham com atenção para a Câmara Municipal de Vereadores. Compor uma nominata forte e planejar com antecedência as candidaturas da proporcional pode significar eleger, no mínimo, dois vereadores. Tita vai além: "Precisamos pensar que, se não for possível eleger um candidato nosso à prefeitura, temos que eleger o maior número de vereadores. Se isso acontecer, com certeza vamos ter a maioria na Câmara. Vai ser possível formarmos uma oposição de verdade no Legislativo", argumentou.
Candidatura própria não chega ser uma decisão local. É também uma indicação do Diretório Estadual prevista para os 50 maiores municípios do Rio Grande do Sul. Enquanto isso não acontece, o PMDB de Tita Jobim mantém as portas abertas. Ainda mais enquanto não houver um nome oficial dentro do chamado Grupo Estratégico. "O Grupo ainda não tem candidato. O que tem são partidos indicando seus candidatos. Isso deverá passar por uma avaliação", disse Tita. "É fundamental seguirmos esta decisão. Não pode haver disputa de beleza ou fruto de imposição de um ou de outro partido", ponderou.
Na avaliação do presidente, o PMDB é o partido da vez. "Eu acho imprescindível a participação do PMDB em qualquer que seja a conjuntura na consolidação de uma candidatura".
O PMDB anunciará oficialmente, nesta reunião de fevereiro, o candidato do partido à prefeitura municipal. Embora a maioria defenda uma postura independente, voltada para a discussão com outros partidos, no seio do partido existe um grupo que quer a indicação de uma candidatura própria.
Esse nome, até mesmo Tita Jobim mantém em sigilo. Seria o dele próprio? O presidente não confirma e responde com clareza: "Uma candidatura não pode ser fruto de uma ou meia dúzia de cabeças pensantes. Tem que ser uma decisão total", avaliou o dirigente.
Um ano depois de anunciar que o Grupo Estratégico (união de partidos que defendem a formação de uma terceira via) estava se fortalecendo, Tita Jobim admite que o PMDB nunca participou de uma dessas rodas de discussões. "É preciso saber diferenciar. Quem participou das reuniões e opinou foi o Tita (pessoa física). O PMDB nunca esteve presente, até porque, depois que assumi a presidência não houve novas reuniões".
Mas isso é um detalhe. Embora o PMDB não tenha participado dos encontros, o partido já deliberou sobre as prioridades e como serão tratadas essas prioridades em 2012.
Enquanto o foco da maioria é a prefeitura, os peemedebistas olham com atenção para a Câmara Municipal de Vereadores. Compor uma nominata forte e planejar com antecedência as candidaturas da proporcional pode significar eleger, no mínimo, dois vereadores. Tita vai além: "Precisamos pensar que, se não for possível eleger um candidato nosso à prefeitura, temos que eleger o maior número de vereadores. Se isso acontecer, com certeza vamos ter a maioria na Câmara. Vai ser possível formarmos uma oposição de verdade no Legislativo", argumentou.
Candidatura própria não chega ser uma decisão local. É também uma indicação do Diretório Estadual prevista para os 50 maiores municípios do Rio Grande do Sul. Enquanto isso não acontece, o PMDB de Tita Jobim mantém as portas abertas. Ainda mais enquanto não houver um nome oficial dentro do chamado Grupo Estratégico. "O Grupo ainda não tem candidato. O que tem são partidos indicando seus candidatos. Isso deverá passar por uma avaliação", disse Tita. "É fundamental seguirmos esta decisão. Não pode haver disputa de beleza ou fruto de imposição de um ou de outro partido", ponderou.
Na avaliação do presidente, o PMDB é o partido da vez. "Eu acho imprescindível a participação do PMDB em qualquer que seja a conjuntura na consolidação de uma candidatura".
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