quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Presidente do Sindilojas faz um balanço das ações da entidade

O Presidente do Sindilojas, Aljaci Britto, abre a rodada de entrevistas do Jornal Bom de Ler de 2012. Diante das perguntas Britto garante que tem muito ainda para lutar pelos empreendedores da cidade, visando o crescimento do comércio e em contrapartida a geração de emprego e renda.
1 – Ano novo e, com certeza, muitos projetos a serem desenvolvidos por sua diretora. Retrocedendo um pouco, como foi o 2011 para o Sindilojas?
Chegamos ao término de mais um ano diria que nem todos os projetos bem como a forma como devemos trabalhar para dar o retorno ao associado ainda está longe do que idealizamos, porém pensamos que neste pouco mais de um ano de gestão trabalhamos em prol da categoria, foram vários cursos ao longo do ano que contemplaram não somente qualificar nossos colaboradores como cursos na área empresarial e até mesmo na parte contábil, palestras, ações sociais desde participação em campanhas do agasalho, campanha de recolhimento de telefone celular e componentes de computadores arrecadamos dois caminhões em equipamentos, reuniões de diretoria inúmeras participações junto a Fecomércio, atuações na defesa da categoria, expansão de convênios médicos e radiológico, mudanças na própria entidade como forma de diminizar e imprimir outra forma de gestão.
2 – Qual foi a principal conquista em 2011 do comércio local, setor este que gera mais de 60% do PIB do município? O que ficou do ano passado para ser conquistado neste ano?
Pensamos que a grande conquista é diária, no sentido de conseguirmos todo dia abrir as portas de nossas empresas de lutarmos contra as avessas principalmente dos governos, nada mais atual que as dificuldades com juros altos, burocracia, carga tributária elevada e sem termos a contra-prestação daquilo que pagamos, penso ser essa a grande luta daqueles dedicados e empreendedores que somos na geração da riqueza deste país. O desafio para 2012 é lutar pela solução exitosa contra uma das mais penosas e irresponsável criação de um projeto de lei que aprovou a cobrança de 5% de alíquota de ICMS em todas as mercadorias que entram de fora do estado do Rio Grande do Sul quando instituído pela governadora do estado Yeda Crusius e aprovada por uma parcela irresponsável de deputados que única e exclusivamente ao exercer um mandato ou cargo público estão preocupados como serão beneficiados, e lamentar que o atual governador quando em campanha, se eleito, comprometeu-se em rever tal posição e até o presente momento nada fez, ao contrário, estamos sendo ameaçados pela Fazenda Estadual para assumir, nós contribuintes, a dívida que nos é imposta, deixando claro duas posições uma qdo é oposição e outra qdo se assume o governo. Essa deve ser nossa meta principalmente na defesa desta categoria que responsável pela economia deste município representando 60% do PIB e 55% dos empregos formais, lutar na justiça para conseguir junto com nossa Federação a correção desta alíquota de 5% que justamente é mais um imposto que se soma as alíquotas do Simples a nível nacional sobrecarregando e nos tirando uma diferenciação que havíamos obtido com a lei do simples nacional.
3 – Como dissemos anteriormente, estamos em 2012, as metas e projetos para esse ano que se inicia devem ter sido discutidas com a diretoria. Qual será o primeiro passo da entidade neste ano que se inicia?
Planos e metas estão planejados, mas diria que o principal e juntos ASPEME e SINDILOJAS, implantar um ponto de atendimento do SEBRAE, haja visto, que está entidade é fundamental e importante no apoio as pequenas e médias empresas cuja atuação de grande valia nas diversas áreas de atuação, orientação, qualificação em diversas áreas da pequena empresa com baixo custo..
5 – Mensagem final...
Vou citar o que hoje li em um jornal, acrescentado algumas coisas que penso, que possamos conquistar nossas aspirações neste novo ano com muito trabalho, que DEUS, nos conceda saúde e não esquecer que a força para enfrentar nossos problemas, não está no próximo,mas sim dentro de cada um de nós, o próximo pode nos ajudar, mas jamais resolver o problema de cada um e finalizar com está expressão que sentimos na pele, DEUS JAMAIS VAI NOS DAR UM FARDO QUE NÃO POSSAMOS CARREGAR.

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