PSB vê com bons olhos a candidatura de Sandra Weber à prefeitura em 2012

O Cenário de Notícias foi à Porto Alegre e entrevistou o presidente Estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Caleb Oliveira, com objetivo de saber o futuro da sigla na cidade que possui dois nomes de expressão política, o ex-prefeito Balbo Teixeira e a atual vice-prefeita, Sandra Weber.
Quando perguntado por nossa reportagem sobre o crescimento do partido, Caleb Oliveira diz estar contente em poder contar com lideranças como o ex-prefeito Balbo e a vice-prefeita Sandra Weber. “São Gabriel é uma cidade com expressão, um importante pólo da região da Campanha, e ter quadros políticos expressivos no município contribui bastante para o crescimento do partido”, salientou.
O presidente Estadual do PSB, falou também da atual Comissão Provisória. “A transformação de comissão provisória em diretório é uma mera formalidade, pois no PSB as comissões provisórias têm os mesmos direitos políticos e a mesma representação dos diretórios. Há alguns partidos, inclusive, que se organizam apenas através de Comissões Provisórias. A forma como o partido está organizado, portanto, não é relevante, mas sim a sua atuação”, comentou deixando claro que o que for decidido pela Comissão Provisória gabrielense, valerá sem a interferência da Estadual.
Caleb de Oliveira também foi perguntado pela nossa equipe sobre a pré-candidatura de Sandra Weber à majoritária em 2012, e se a Estadual apoiaria o nome da médica cardiologista. “Em todos os municípios onde houver nomes do partido dispostos a concorrer e com chances de vitória, a direção estadual apoiará. Vemos com bons olhos a candidatura da companheira Sandra Weber, mas ainda é cedo para definições. No momento oportuno, o PSB estadual apoiará o nome que sair das discussões travadas pelo PSB de São Gabriel”, observou.
O Cenário de Notícias - Jornal Bom de Ler, também comentou sobre o rompimento entre o prefeito Rossano Gonçalves e a vice Sandra Weber, que inclusive, gerou o fechamento do gabinete da vice-prefeita e a exoneração de seus assessores. “Rompimentos entre prefeitos e vices são comuns, já que muitas vezes no decorrer dos governos as expectativas que foram criadas não são atendidas, ou ainda pontos do programa de governo não são cumpridos. A atitude de fechar o gabinete da vice e exonerar seus assessores nos parece radical e antidemocrática, mas não cabe à direção estadual se manifestar de forma mais profunda sobre a situação”, finalizou.