Uma nova polêmica nos corredores já conturbados da Câmara Municipal de Vereadores foi consumada na sexta-feira passada, 18 de setembro. O servidor público Gilberto de Carvalho Moure, chefe de gabinete legislativo, registrou ocorrência na Polícia Civil por ter sido alvo de ofensas no plenário, proferidas pelo presidente da Câmara, vereador Rômulo Farias (PR), com o agravante de terem sido retransmitidas através do rádio.
Gilberto Moure, que é chefe de gabinete do vereador Vagner Aloy (PDT), afirmou na Polícia Civil que escutou as ofensas do presidente do Legislativo através do rádio, pois nem se encontrava na sessão da última quinta-feira, 17, quando as ofensas foram pronunciadas. Sem referir o motivo, afirma que o presidente lhe dirigiu agressões pessoais, chamando-o de "assessor de metro e meio", desqualificando o servidor por sua baixa estatura, o que, na opinião do assessor, configura crime de preconceito.
Gilberto Moure foi diretor administrativo da Câmara Municipal no ano de 2006, e atua no Poder Legislativo desde o ano 2000. Foi assessor da bancada do PDT e assessor legislativo do vereador Antônio Devair Rodrigues Moreira, sendo que desde o início de janeiro deste ano trabalha para o vereador Vagner Aloy.
Não é o primeiro incidente do gênero protagonizado por Rômulo Farias. Outras pessoas também já foram vítimas da artilharia verbal do presidente do Legislativo. Juristas opinam que a imunidade parlamentar não oferece abrigo a agressões de ordem pessoal.
Gilberto Moure, que é chefe de gabinete do vereador Vagner Aloy (PDT), afirmou na Polícia Civil que escutou as ofensas do presidente do Legislativo através do rádio, pois nem se encontrava na sessão da última quinta-feira, 17, quando as ofensas foram pronunciadas. Sem referir o motivo, afirma que o presidente lhe dirigiu agressões pessoais, chamando-o de "assessor de metro e meio", desqualificando o servidor por sua baixa estatura, o que, na opinião do assessor, configura crime de preconceito.
Gilberto Moure foi diretor administrativo da Câmara Municipal no ano de 2006, e atua no Poder Legislativo desde o ano 2000. Foi assessor da bancada do PDT e assessor legislativo do vereador Antônio Devair Rodrigues Moreira, sendo que desde o início de janeiro deste ano trabalha para o vereador Vagner Aloy.
Não é o primeiro incidente do gênero protagonizado por Rômulo Farias. Outras pessoas também já foram vítimas da artilharia verbal do presidente do Legislativo. Juristas opinam que a imunidade parlamentar não oferece abrigo a agressões de ordem pessoal.
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