O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS) decidiu por unanimidade, na tarde de quinta-feira (11), cassar o mandato do deputado Carlos Gomes (PRB) por infidelidade partidária. Gomes trocou o PPS pelo PRB em setembro de 2009. O Tribunal não aceitou o argumento de defesa do deputado, segundo o qual apenas o PPS poderia solicitar a retomada do mandato. A iniciativa coube ao integrante da coligação na época, deputado estadual Jorge Gobbi (PSDB).
A sentença tem efeito imediato. A relatora da ação foi a juíza Lúcia Liebling Kopittke. A partir desta decisão, Jorge Gobbi (PSDB), primeiro suplente e autor da ação, passa a ser titular. Quem assume a vaga de suplência, até então ocupada por Gobbi, é o tucano Arnaldo Kney.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Giovani Cherini (PDT), deve receber nesta sexta-feira (12) a notificação do TRE-RS determinando o afastamento de Carlos Gomes e a posse do primeiro suplente, Jorge Gobbi (PSDB), que assumirá como titular. Carlos Gomes poderá recorrer da decisão em até 3 dias úteis, após a publicação do acórdão que deverá acontecer na próxima quinta-feira (18).
A sentença tem efeito imediato. A relatora da ação foi a juíza Lúcia Liebling Kopittke. A partir desta decisão, Jorge Gobbi (PSDB), primeiro suplente e autor da ação, passa a ser titular. Quem assume a vaga de suplência, até então ocupada por Gobbi, é o tucano Arnaldo Kney.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Giovani Cherini (PDT), deve receber nesta sexta-feira (12) a notificação do TRE-RS determinando o afastamento de Carlos Gomes e a posse do primeiro suplente, Jorge Gobbi (PSDB), que assumirá como titular. Carlos Gomes poderá recorrer da decisão em até 3 dias úteis, após a publicação do acórdão que deverá acontecer na próxima quinta-feira (18).