O poder das redes sociais
Aderimos recentemente ao Twitter, e pudemos perceber que, de fato, as redes sociais e as novas tecnologias de comunicação são poderosas ferramentas de transmissão de informações. Alguns comentários de 140 caracteres no meu Twitter foram o suficiente para gerar respostas de autoridades e até mesmo para encaminhar entrevistas para a edição de hoje. O que demonstra que o moderno jornalismo já não pode mais prescindir dessa ferramenta.
Aliás...
Existem pencas de trabalhos e dissertações a respeito deste fenômeno. No ambiente universitário, esse assunto está sendo levado a sério por alguns dos maiores ‘feras’ da comunicação e da Educação. A amiga Luciana Carvalho, que foi diretora de Jornalismo na Rádio São Gabriel, está fazendo sua tese de mestrado a respeito do Twitter e das redes sociais. Eu já sigo o Twitter dela, e resolvi pesquisar o assunto também.
Novo Colunista
A família do Jornal Bom de Ler recebe com efusiva saudação o nosso novo colunista, jornalista Carlos Ismael Moreira. Ismael já vem mostrando um belo texto e muita coragem, na sua coluna. Seja bem vindo!
A questão Ciro, lá e aqui I
Ciro Gomes foi varrido sem piedade da disputa presidencial. Pagou o preço de tentar ser uma alternativa viável à polarização entre tucanos e petistas, que trava o debate político nacional há mais de quinze anos. Tem gente que vai votar pela primeira vez nesta eleição que nunca viu outros partidos disputarem o segundo turno. E Ciro foi claro ao denunciar que essa polarização interessa a ambos, nesta frase: “É fato notório o mal que faz ao Brasil esta polarização amesquinhada, porém mutuamente conveniente”.
A questão Ciro, lá e aqui II
Esta frase de Ciro Gomes cai como uma luva para definir a política municipal. O que temos em São Gabriel são dois grupos políticos que promovem uma ‘polarização amesquinhada, porém mutuamente conveniente’. É bom para ambos os grupos que continue assim, e se necessário, eles se juntam para inviabilizar uma terceira alternativa. Eduardo Léo renunciou em 1997, Sandra Weber e Carlos Dácio não vingaram em 2000, Tita Jobim e Adilomar não foram felizes em 2004. Na última eleição, o trabalho das cúpulas foi tão forte que conseguiram neutralizar outros nomes, a ponto de não ter terceira candidatura. Ricardo Coirolo, que pretendia, saiu magoado da política. Ricardo Bragança renunciou antes mesmo da peleja começar, e acabaram sendo candidatos os mesmos de sempre.
Aderimos recentemente ao Twitter, e pudemos perceber que, de fato, as redes sociais e as novas tecnologias de comunicação são poderosas ferramentas de transmissão de informações. Alguns comentários de 140 caracteres no meu Twitter foram o suficiente para gerar respostas de autoridades e até mesmo para encaminhar entrevistas para a edição de hoje. O que demonstra que o moderno jornalismo já não pode mais prescindir dessa ferramenta.
Aliás...
Existem pencas de trabalhos e dissertações a respeito deste fenômeno. No ambiente universitário, esse assunto está sendo levado a sério por alguns dos maiores ‘feras’ da comunicação e da Educação. A amiga Luciana Carvalho, que foi diretora de Jornalismo na Rádio São Gabriel, está fazendo sua tese de mestrado a respeito do Twitter e das redes sociais. Eu já sigo o Twitter dela, e resolvi pesquisar o assunto também.
Novo Colunista
A família do Jornal Bom de Ler recebe com efusiva saudação o nosso novo colunista, jornalista Carlos Ismael Moreira. Ismael já vem mostrando um belo texto e muita coragem, na sua coluna. Seja bem vindo!
A questão Ciro, lá e aqui I
Ciro Gomes foi varrido sem piedade da disputa presidencial. Pagou o preço de tentar ser uma alternativa viável à polarização entre tucanos e petistas, que trava o debate político nacional há mais de quinze anos. Tem gente que vai votar pela primeira vez nesta eleição que nunca viu outros partidos disputarem o segundo turno. E Ciro foi claro ao denunciar que essa polarização interessa a ambos, nesta frase: “É fato notório o mal que faz ao Brasil esta polarização amesquinhada, porém mutuamente conveniente”.
A questão Ciro, lá e aqui II
Esta frase de Ciro Gomes cai como uma luva para definir a política municipal. O que temos em São Gabriel são dois grupos políticos que promovem uma ‘polarização amesquinhada, porém mutuamente conveniente’. É bom para ambos os grupos que continue assim, e se necessário, eles se juntam para inviabilizar uma terceira alternativa. Eduardo Léo renunciou em 1997, Sandra Weber e Carlos Dácio não vingaram em 2000, Tita Jobim e Adilomar não foram felizes em 2004. Na última eleição, o trabalho das cúpulas foi tão forte que conseguiram neutralizar outros nomes, a ponto de não ter terceira candidatura. Ricardo Coirolo, que pretendia, saiu magoado da política. Ricardo Bragança renunciou antes mesmo da peleja começar, e acabaram sendo candidatos os mesmos de sempre.