A gestão do ex-prefeito na prefeitura de São Gabriel estaria citada na chamada "Operação Solidária", que investiga irregularidades na terceirização do fornecimento de merenda escolar e obras públicas. A afirmação é do jornalista Políbio Braga, editor do blog "Políbio Braga Online", o mais importante blog gaúcho de política e um dos 20 mais influentes do Brasil, segundo o site norte-americano Technorati.
O jornalista Políbio Braga divulgou, nesta segunda-feira, 26, dados do inquérito da Operação Solidária, que o jornalista afirma ter arquivados em um data-center nos Estados Unidos. "Toda a primeira parte do inquérito trata da ação de um poderoso cartel empresarial dos serviços de merenda escolar, mas a segunda parte investiga outro cartel, o das empreiteiras de obras públicas, cujos tentáculos não são menores, envolvendo maiores valores, empresários e políticos mais poderosos, como valores muito mais expressivos, envolvendo vários Estados e ministérios importantíssimos do governo federal do PT", afirma o jornalista.
A investigação foi desencadeada após denúncia anônima encaminhada ao Ministério Público Federal e reportagem investigativa do repórter Giovani Grizotti, da RBS TV, e compreende o período administrativo a partir de 2006, e que motivaram denúncia do procurador federal Adriano Rinaldi. Na denúncia, o procurador identifica diversos políticos e empresários, como uma "quadrilha para assaltar os cofres públicos".
Segundo Políbio Braga, a Polícia Federal e o Ministério Público constataram que apenas cinco prefeituras terceirizaram os serviços de merenda escolar: Canoas, Sapucaia, São Gabriel, Passo Fundo e Gravataí . "A terceirização era a única condição capaz de permitir a dispensa inicial de licitação e a própria licitação. O contrato emergencial, recorrente em todos os casos, foi sempre uma espécie de "entrada" para receber e passar "luvas", afirma o jornalista.
Arquivos da Operação Solidária passarão a ser examinados pela CPI da Corrupção, conforme afirmou a presidente da comissão, deputada Stela Farias (PT). Políbio Braga afirma que ex-prefeitos ligados à base aliada do governo Lula e à atual oposição ao governo Yeda poderão ser mencionados. "Nas denúncias apensadas aos autos da Operação Solidária (página 84), surgem os nomes dos agentes públicos e privados envolvidos na negociata. O leitor pode empreender um simples jogo de palavras cruzadas, usando os nomes das cidades como chaves, para encaixar os nomes de todos os implicados", afirmou Políbio Braga.
O jornalista Políbio Braga divulgou, nesta segunda-feira, 26, dados do inquérito da Operação Solidária, que o jornalista afirma ter arquivados em um data-center nos Estados Unidos. "Toda a primeira parte do inquérito trata da ação de um poderoso cartel empresarial dos serviços de merenda escolar, mas a segunda parte investiga outro cartel, o das empreiteiras de obras públicas, cujos tentáculos não são menores, envolvendo maiores valores, empresários e políticos mais poderosos, como valores muito mais expressivos, envolvendo vários Estados e ministérios importantíssimos do governo federal do PT", afirma o jornalista.
A investigação foi desencadeada após denúncia anônima encaminhada ao Ministério Público Federal e reportagem investigativa do repórter Giovani Grizotti, da RBS TV, e compreende o período administrativo a partir de 2006, e que motivaram denúncia do procurador federal Adriano Rinaldi. Na denúncia, o procurador identifica diversos políticos e empresários, como uma "quadrilha para assaltar os cofres públicos".
Segundo Políbio Braga, a Polícia Federal e o Ministério Público constataram que apenas cinco prefeituras terceirizaram os serviços de merenda escolar: Canoas, Sapucaia, São Gabriel, Passo Fundo e Gravataí . "A terceirização era a única condição capaz de permitir a dispensa inicial de licitação e a própria licitação. O contrato emergencial, recorrente em todos os casos, foi sempre uma espécie de "entrada" para receber e passar "luvas", afirma o jornalista.
Arquivos da Operação Solidária passarão a ser examinados pela CPI da Corrupção, conforme afirmou a presidente da comissão, deputada Stela Farias (PT). Políbio Braga afirma que ex-prefeitos ligados à base aliada do governo Lula e à atual oposição ao governo Yeda poderão ser mencionados. "Nas denúncias apensadas aos autos da Operação Solidária (página 84), surgem os nomes dos agentes públicos e privados envolvidos na negociata. O leitor pode empreender um simples jogo de palavras cruzadas, usando os nomes das cidades como chaves, para encaixar os nomes de todos os implicados", afirmou Políbio Braga.