UMA LEGISLAÇÃO INDECENTE
A Juíza eleitoral reuniu recentemente os órgãos de imprensa para explicar os limites que a Lei Eleitoral impõe nesta época de eleições. Trata-se de uma legislação absurda e indecente, que acredita ser possível garantir tratamento “igualitário” para todos os candidatos, às custas do silêncio da mídia. Felizmente, os jornais impressos sobrevivem com espaço mais livre, mas ainda assim, na prática, a Justiça Eleitoral afirma que irá examinar com lupa o que for publicado. Sei que alguns colegas diretores de jornais, com medo de multas, vão ficar intimidados e vão, por conta própria, censurar matérias políticas que interessam ao cidadão, muito embora a lei permita maior liberdade aos jornais que para as rádios, por exemplo. No caso, vão preferir ceder à intimidação ao invés de publicar fatos que interessam ao cidadão.
Comigo não.
Digo mais: sou radicalmente contra a forma como a lei inibe a liberdade de imprensa, obrigando rádios e estações de TV a fazer uma cobertura “morna” das eleições, ou pior ainda, tendo que dar a candidatos inexpressivos o mesmo espaço destinado aos candidatos de maior densidade. Isso não é democracia, é injustiça pura. Li outro dia no Twitter de alguém, e concordo: “A Democracia não significa tratar com igualdade os desiguais”.
Muitos jornais, por medo da pressão, vão vetar matérias sobre candidatos. O Jornal Cenário de Notícias continuará dando ampla cobertura, cobrindo os eventos dos candidatos, e sempre que possível, OPINANDO, porque o leitor tem o direito de conhecer as propostas dos candidatos e saber se elas são coerentes ou não.
Como cidadão, tenho posições políticas conhecidas. Como diretor de jornal, vou cumprir à risca o dever de informar o cidadão como ele merece.
A Juíza eleitoral reuniu recentemente os órgãos de imprensa para explicar os limites que a Lei Eleitoral impõe nesta época de eleições. Trata-se de uma legislação absurda e indecente, que acredita ser possível garantir tratamento “igualitário” para todos os candidatos, às custas do silêncio da mídia. Felizmente, os jornais impressos sobrevivem com espaço mais livre, mas ainda assim, na prática, a Justiça Eleitoral afirma que irá examinar com lupa o que for publicado. Sei que alguns colegas diretores de jornais, com medo de multas, vão ficar intimidados e vão, por conta própria, censurar matérias políticas que interessam ao cidadão, muito embora a lei permita maior liberdade aos jornais que para as rádios, por exemplo. No caso, vão preferir ceder à intimidação ao invés de publicar fatos que interessam ao cidadão.
Comigo não.
Digo mais: sou radicalmente contra a forma como a lei inibe a liberdade de imprensa, obrigando rádios e estações de TV a fazer uma cobertura “morna” das eleições, ou pior ainda, tendo que dar a candidatos inexpressivos o mesmo espaço destinado aos candidatos de maior densidade. Isso não é democracia, é injustiça pura. Li outro dia no Twitter de alguém, e concordo: “A Democracia não significa tratar com igualdade os desiguais”.
Muitos jornais, por medo da pressão, vão vetar matérias sobre candidatos. O Jornal Cenário de Notícias continuará dando ampla cobertura, cobrindo os eventos dos candidatos, e sempre que possível, OPINANDO, porque o leitor tem o direito de conhecer as propostas dos candidatos e saber se elas são coerentes ou não.
Como cidadão, tenho posições políticas conhecidas. Como diretor de jornal, vou cumprir à risca o dever de informar o cidadão como ele merece.
