O juiz Gilberto Schäfer, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, determinou que o Estado do Rio Grande do Sul pague mensalmente um valor correspondente a 70% do salário mínimo à família do sem-terra Elton Brum da Silva, morto pela polícia militar gaúcha em agosto do ano passado, quando tinha 44 anos.
A decisão foi tomada na quarta-feira, 14, e atendeu a pedido de antecipação de tutela. Os beneficiários são a companheira do agricultor, uma filha e o pai. A pensão é provisória, mas poderá se tornar definitiva quando o mérito da ação for julgado. A família pede também indenização por danos morais e materiais.
A morte de Silva ocorreu durante a desocupação da Fazenda Southall, em São Gabriel. O Ministério Público acusou o soldado Alexandre Curto dos Santos por homicídio qualificado. A vítima estava desarmada e foi atingida pelas costas.
Além disso, ele não participava de um conflito que havia entre policiais e outros participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). O policial alega que não sabia que sua espingarda estava carregada com munição verdadeira. O caso será julgado pela Vara Criminal de São Gabriel.
A decisão foi tomada na quarta-feira, 14, e atendeu a pedido de antecipação de tutela. Os beneficiários são a companheira do agricultor, uma filha e o pai. A pensão é provisória, mas poderá se tornar definitiva quando o mérito da ação for julgado. A família pede também indenização por danos morais e materiais.
A morte de Silva ocorreu durante a desocupação da Fazenda Southall, em São Gabriel. O Ministério Público acusou o soldado Alexandre Curto dos Santos por homicídio qualificado. A vítima estava desarmada e foi atingida pelas costas.
Além disso, ele não participava de um conflito que havia entre policiais e outros participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). O policial alega que não sabia que sua espingarda estava carregada com munição verdadeira. O caso será julgado pela Vara Criminal de São Gabriel.