A Polícia Civil de Rosário do Sul interditou uma sala da Funerária Angelus na cidade. O local não seria apropriado para algumas atividades. O problema veio à tona na última quarta-feira, quando o promotor de Justiça de Rosário do Sul, Leonardo Giardin de Souza, foi chamado ao local.– Tinha sangue escorrendo do terreno. Os funcionários estavam limpando um cadáver, mas não havia alvará de funcionamento nem licenciamento – diz o promotor.O corpo era de uma mulher que foi assassinada com um tiro na cabeça, em São Borja, no início da semana. Segundo a polícia, o cadáver estava sendo levado para Cacequi, onde seria enterrado, mas, na viagem, os funcionários viram que uma sutura do corpo rompeu, e o sangue começou a escorrer. Como a funerária tem uma sala alugada em Rosário, a equipe parou para limpar o corpo.Os funcionários prestaram depoimento à polícia e foram liberados. A equipe seguiu trajeto com o corpo, rumo a Cacequi.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Funerária é interditada
A Polícia Civil de Rosário do Sul interditou uma sala da Funerária Angelus na cidade. O local não seria apropriado para algumas atividades. O problema veio à tona na última quarta-feira, quando o promotor de Justiça de Rosário do Sul, Leonardo Giardin de Souza, foi chamado ao local.– Tinha sangue escorrendo do terreno. Os funcionários estavam limpando um cadáver, mas não havia alvará de funcionamento nem licenciamento – diz o promotor.O corpo era de uma mulher que foi assassinada com um tiro na cabeça, em São Borja, no início da semana. Segundo a polícia, o cadáver estava sendo levado para Cacequi, onde seria enterrado, mas, na viagem, os funcionários viram que uma sutura do corpo rompeu, e o sangue começou a escorrer. Como a funerária tem uma sala alugada em Rosário, a equipe parou para limpar o corpo.Os funcionários prestaram depoimento à polícia e foram liberados. A equipe seguiu trajeto com o corpo, rumo a Cacequi.
