Alegando ser o único vereador de oposição na Câmara, Rômulo Cássio da Fontoura Farias, antigo coadjuvante da Bancada do PR que há poucos dias migrou para a sigla do Partido Socialista Brasileiro (PSB), justificou a sua retirada do mesmo na sessão de segunda-feira (24). Segundo ele, sentia-se discriminado dentro da sigla a qual defendia e desfiliou-se com justa causa porque desde que ingressou na legenda partidária jamais encontrou respaldo necessário para crescer politicamente junto com o partido.
Ele alega que o PR posicionou-se a oposição ao atual prefeito municipal, mas que vereadores do partido em defesa de interesses não esclarecidos, vem votando conforme orientações da Prefeitura Municipal, mesmo na apreciação de PL’s importantes, que o partido havia “fechado questão” pela não aprovação, entre outros citando a questão da municipalização da água, em que um vereador do PR descumpriu a orientação partidária votando contra o projeto da qual fazia parte da própria autoria, sendo responsável pelo processo de terceirização, prejudicando a CORSAN e a comunidade com a perda de investimentos, além da qualidade dos serviços.
O vereador diz que resolveu deixar o partido a fim de que o mesmo não passasse por um constrangimento desnecessário, pois haveria sofrido, em vários momentos, graves discriminações, tanto pessoais quanto politicamente e segundo ele, a prova disso é que em menos de uma semana da sua desfiliação os vereadores, ex-companheiros de sigla, reuniram-se juntamente ao Executivo Municipal, mostrando que a sua presença era o único empecilho para que os mesmos pudessem ir ao encontro do Prefeito Municipal.
Em um ofício encaminhado a Cajar Nardes, Presidente Estadual do PR, assinado pelos três vereadores, os mesmos afirmam serem conscientes das razões alegadas por Rômulo Farias, reconhecendo a veracidade dos fatos, e declararam que não ingressariam judicialmente buscando a manutenção da vaga de vereador ao partido. O mesmo ocorreu, em primeiro lugar, com o Presidente Estadual Cajar Nardes, que declarou em São Gabriel que não buscaria a vaga, ciente das razões alegadas pelo vereador, tendo em vista que o partido ficou acéfalo em determinado período, praticamente os vereadores do PR ficando sozinhos no RS, sem representação Estadual e Federal.
“Para que ser líder da oposição se nem os fechamentos de questões são respeitados. Não existe liderança em uma oposição que não existe, apenas existiu por minha parte e pelo vereador Cilon em determinados momentos”, afirmou Farias.
O vereador parabenizou, em plenário, ao prefeito Rossano Gonçalves por ter a caneta na mão e saber usá-la. “Hoje pode-se dizer que não existe oposição na casa a não ser a minha e a posição de algum vereador em determinado momento. Sempre fui fiel as minhas convicções, fui eleito pelo povo que entendeu que eu deveria ser oposição, mas mesmo com a pior administração de todos os tempos em São Gabriel, o prefeito tem sido eficiente, pois o parlamento resume-se a dois vereadores que debatem. O povo me elegeu e eu estou seguindo o meu caminho. É uma pena que a Câmara de Vereadores, que tem como uma das principais funções fiscalizar, tenha se tornado uma subprefeitura, pois apenas referendam os atos do Poder Executivo dizendo amém para tudo. Temos problemas na saúde (atendimento médico), na educação, nas estradas, entre outros. O tão propalado “mandataço” foi só para iludir o povo, que hoje espera ao menos um mandatinho”, finalizou.
Ele alega que o PR posicionou-se a oposição ao atual prefeito municipal, mas que vereadores do partido em defesa de interesses não esclarecidos, vem votando conforme orientações da Prefeitura Municipal, mesmo na apreciação de PL’s importantes, que o partido havia “fechado questão” pela não aprovação, entre outros citando a questão da municipalização da água, em que um vereador do PR descumpriu a orientação partidária votando contra o projeto da qual fazia parte da própria autoria, sendo responsável pelo processo de terceirização, prejudicando a CORSAN e a comunidade com a perda de investimentos, além da qualidade dos serviços.
O vereador diz que resolveu deixar o partido a fim de que o mesmo não passasse por um constrangimento desnecessário, pois haveria sofrido, em vários momentos, graves discriminações, tanto pessoais quanto politicamente e segundo ele, a prova disso é que em menos de uma semana da sua desfiliação os vereadores, ex-companheiros de sigla, reuniram-se juntamente ao Executivo Municipal, mostrando que a sua presença era o único empecilho para que os mesmos pudessem ir ao encontro do Prefeito Municipal.
Em um ofício encaminhado a Cajar Nardes, Presidente Estadual do PR, assinado pelos três vereadores, os mesmos afirmam serem conscientes das razões alegadas por Rômulo Farias, reconhecendo a veracidade dos fatos, e declararam que não ingressariam judicialmente buscando a manutenção da vaga de vereador ao partido. O mesmo ocorreu, em primeiro lugar, com o Presidente Estadual Cajar Nardes, que declarou em São Gabriel que não buscaria a vaga, ciente das razões alegadas pelo vereador, tendo em vista que o partido ficou acéfalo em determinado período, praticamente os vereadores do PR ficando sozinhos no RS, sem representação Estadual e Federal.
“Para que ser líder da oposição se nem os fechamentos de questões são respeitados. Não existe liderança em uma oposição que não existe, apenas existiu por minha parte e pelo vereador Cilon em determinados momentos”, afirmou Farias.
O vereador parabenizou, em plenário, ao prefeito Rossano Gonçalves por ter a caneta na mão e saber usá-la. “Hoje pode-se dizer que não existe oposição na casa a não ser a minha e a posição de algum vereador em determinado momento. Sempre fui fiel as minhas convicções, fui eleito pelo povo que entendeu que eu deveria ser oposição, mas mesmo com a pior administração de todos os tempos em São Gabriel, o prefeito tem sido eficiente, pois o parlamento resume-se a dois vereadores que debatem. O povo me elegeu e eu estou seguindo o meu caminho. É uma pena que a Câmara de Vereadores, que tem como uma das principais funções fiscalizar, tenha se tornado uma subprefeitura, pois apenas referendam os atos do Poder Executivo dizendo amém para tudo. Temos problemas na saúde (atendimento médico), na educação, nas estradas, entre outros. O tão propalado “mandataço” foi só para iludir o povo, que hoje espera ao menos um mandatinho”, finalizou.
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