terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Mais de 700 novas empresas em 2009

A nova diretriz das políticas públicas de desenvolvimento, hoje focada no apoio aos empreendedores locais, tem produzido resultados efetivos na economia de São Gabriel.
É o que prova um levantamento do programa “Casa do Empreendedor”, da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, o qual demonstra que 717 novas empresas surgiram e estão ativas no município ao longo do ano de 2009.
Segundo o levantamento, apresentado ao Prefeito Rossano Gonçalves pelo Secretário Paulo Antônio de Oliveira, o número de empresas ativas no município em dezembro de 2008 era de 1346 empresas, e em dezembro de 2009 este número fechou em 2063 empresas, todas elas totalizando 5789 empregos formais no município.
O levantamento informa ainda que cerca de 1200 empregos informais ainda existem no mercado de trabalho de São Gabriel, mas que esta realidade começa a ser revertida. “Com a aprovação da Lei Geral Municipal das Micro e Pequenas Empresas, estamos conseguindo atrair empreendedores informais para a formalidade, registrando seus empreendimentos sem custo de alvará e taxas reduzidas, e nestas regras foram abertas mais de 50 novas empresas somente nos três últimos meses deste ano”, destaca Olivera.
Outros dados da Secretaria demonstram que o número de novos empregos já é maior que o de pessoas que encaminham currículos para o mercado de trabalho. É o que atesta a coordenadora do SINE, Ana Cristina Barros. Desde setembro de 2009, o número de colocações de mão-de-obra (termo técnico para empregos novos conquistados no mercado de trabalho) é maior que o número de pessoas que encaminham pedidos de novos empregos, através de currículos para o sistema. Enquanto 885 pessoas encaminharam pedidos de novos empregos para o SINE, a unidade conseguiu alocar pessoas em 1019 novos postos de trabalho.
“Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, 2009 encerra como um ano positivo para a economia e a geração de empregos, e isto se deveu em grande parte às ações adotadas pelo Prefeito Rossano para contornar a crise e incentivar novos empreendimentos geradores de emprego e renda”, finaliza Paulo Antônio.